Vem ao meu encontro
Meu condor
E leva-me contigo.
Toma-me pelo peito,
Pela alma,
Acaba com este castigo.
Sem medo, amor,
Sem despeito,
Não há perigo,
Apenas calma...
Mas atenta,
Não sou um fogoso,
Simples devaneio,
Um descartável
Momento de rastreio.
Quero ser a doença,
Um vírus estável
E quero ser a cura
E a convalescença.
Joana
segunda-feira, 26 de abril de 2010
sexta-feira, 9 de abril de 2010
Ha(ver)
Há um frio que queima
o meu ser,
um abalo tão feliz
Que não me deixa viver...
É o meu coreção que
Não brota, meu amor!
São pétalas como ele
Quebradas de dor!
São vãs cruzadas
As minhas, sem Senhor.
São resquícios lavados
Do teu cheiro, do teu sabor!
És tu que
Não partes nem chegas.
Que roubas o meu pudor,
Na ténue lembrança
Do teu amor...
Joana
o meu ser,
um abalo tão feliz
Que não me deixa viver...
É o meu coreção que
Não brota, meu amor!
São pétalas como ele
Quebradas de dor!
São vãs cruzadas
As minhas, sem Senhor.
São resquícios lavados
Do teu cheiro, do teu sabor!
És tu que
Não partes nem chegas.
Que roubas o meu pudor,
Na ténue lembrança
Do teu amor...
Joana
Subscrever:
Mensagens (Atom)