segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Metas

Vida a minha,
Tanta, tão pouca...
Traduz-se
Numa simples corrida.

Eu sei que não posso
Parar ou desistir
Após a partida.

Porquê, te perguntas...
E eu te pergunto,
Irias tu desistir da tua vida?!

Mas deves saber, porém,
Que esta não é uma corrida qualquer,
Esta é uma corrida que leva,
É uma corrida que traz.
E ela nunca para,
É a eterna corrida pela paz...

É uma corrida de várias metas
E entre um ou outro momento feliz
Outro vem que não te apraz.

Mas vem, corre, não pares!!
As metas que esbarras são
A soma de quilómetros
No caminho da tua...

No final, tu sabes,
Há uma fonte que espera, só tua.
De uma água que irá
Saciar a tua alma nua.

Aí não é mais que vitória,
Coragem, triunfo e calma.
Aí será um teres a tua própria lua,
Será um teres a tua própria alma.

Joana

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