Quero ter-te nos meus braços.
Tal qual o explorador
Corticeiro esgota o Sobreiro,
Esgotar-te a ti...
Do gesto mais singelo,
Ao toque mais belo.
Partilhar do cálice de vinho
E desta embriaguez
Que nos afaga.
Quero amar-te até ao fim,
Sem conta, sem paga...
Talvez em momentos dar-te
Sem custo esta minha arte!
Quem és
Mestre do meu deleite,
Só para mim...
Onde estás,
Que me fazes procurar assim?
Pelo mundo inteiro
Não há túlipa ou jasmim,
Não há urze ou azinheira,
Hortelã ou alecrim
Que deleite a minha alma inteira
Como tu fazes, assim...
Joana
segunda-feira, 15 de março de 2010
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obrigado Joana...a minha escrita a beira da tua não é nada.
ResponderEliminarsempre ouvi dizer que "cada um é para o que nasce" e de facto deves ter nascido para muita coisa, mas uma delas foi certamente para escrever.
parabéns, tens muito jeito, continua a contemplar os teus leitores com as tuas "palavrinhas" um poema nada mais é do que um conjunto de "palavrinhas" que fazem um todo, e esse todo que transmite o que cada um sente.
beijinho
continuação
"Quero amar-te até ao fim,/Sem conta, sem paga..."
ResponderEliminarAnseio pelo dia em que voltarei a senti-lo por alguém..
Para não variar este tb está muito bonito..=)
Busca comum a todos os seres, até se encontrar o que se procura.
ResponderEliminarÁs vezes é muito difícil suportar a quietude de tal busca...
Anónimo...?Gostava muito de falar contigo, de saber quem és.
ResponderEliminarNão queres partilhar um contacto?
Por mim td bem..qual queres: mail ou numero? =)
ResponderEliminarfacebook...
ResponderEliminarNão tenho..=)
ResponderEliminarCá estou eu como prometido! Bem sempre adorei poesia e com uma qualidade destas fico fascinada!!
ResponderEliminarAquela parte,
"Quero amar-te até ao fim,
Sem conta, sem paga..."
simplesmente lindo!
Beijinhos**